CAMINHO DE LUZ

NADA ACONTECE POR ACASO!
NINGUÉM É NOVO NA EXISTÊNCIA ETERNA. ALGUNS ENCONTROS DE AGORA SÃO REFLEXOS DE ENCONTROS DE OUTRORA... A LEI DE AFINIDADE REGE OS ENCONTROS. UM LUGAR É O QUE SE FAZ DELE. O CLIMA ESPIRITUAL REFLETE OS OBJETIVOS. E ESSES APRESENTAM AS QUALIDADES INERENTES... AS CORES SERÃO SEMPRE AQUELAS DO QUE SE BUSCA. AS ENERGIAS. O ESPÍRITO REAL MANIFESTADO NO AMBIENTE. UM CANTINHO DE PAZ É UM PEDAÇO DO CÉU NA TERRA. O RESPEITO DIANTE DOS OBJETIVOS FAZ O SOL ACONTECER EM CASA. A POSTURA DE AGRADECIMENTO E HUMILDADE FAZ O CORAÇÃO TOCAR OUTROS CORAÇÕES... SERENIDADE E TOQUES SUTIS FAZEM BEM A TODOS. O AMOR É CAPAZ DE TRANSFORMAR O PENSADOR DE RODIN EM BUDA.


WAGNER BORGES


sábado, 31 de julho de 2010

COMEÇA O CENSO DIA 01de AGOSTO de 2010




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quinta-feira, 29 de julho de 2010

O ATO DE BATER A CABEÇA

O ato de bater cabeça, talvez seja a parte da ritualística umbandista cuja simbologia esteja no inconsciente coletivo da humanidade desde o princípio dos tempos.
O ato de levar a cabeça ao solo é encontrado, praticamente, em todas as religiões e foi trazido para alguns protocolos do mundano tendo em vista que em muitas sociedades os seus soberanos eram tidos como representantes terrenos da divindade.
Seu significado pode ser interpretado como (reconhecimento da) submissão do ser humano diante da onipotência da Divindade, muitas vezes representada através de fenômenos da Natureza. Ou seja, a aceitação de nossas limitações diante daquilo que não podemos controlar. Trata-se, portanto, de um sinal de respeito e de entrega.
Também pode ser entendido como representação de humildade, bem como uma forma de agradecimento à Mãe-Terra que, através de seus mistérios, nos dá tudo o que nos sustenta e mantém.
Pode-se, então, dizer que na Umbanda bater cabeça significa respeito pelas Divindades, Orixás, Guias e Entidades que são representadas tanto pelo Congá ou Congar, como por pontos de força ou energia (a tronqueira e os atabaques), e ainda nas figuras dos sacerdotes e sacerdotisas ou mais velhos na religião.
A ritualística pode variar de terreiro para terreiro, função de doutrina e fundamentos próprios.

TEXTO DA INTERNET / ROBSON SCIOLA
IMAGEM / http://www.paimaneco.org.br/abre_sjg_06.htm


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segunda-feira, 12 de julho de 2010

INICIANTES

Um iniciante, ou seja, qualquer pessoa que esteja começando a sentir a aproximação de "suas entidades", normalmente se encontra numa fase de expectativas, dúvidas, incertezas, desconfianças, ansiedades, etc.. E por ai vai... Ou seja, e em outras palavras, costuma estar num momento de certa fragilidade emocional e propensão a se deixar influenciar pelas opiniões de terceiros.
E isso, quando não é bem trabalhado, ou melhor, tratado de forma responsável, pode gerar conseqüências muito mais negativas do que positivas, mesmo que, as "intenções" sejam as melhores possíveis.
Nomes, Rótulos, Tipos, Falanges, Cruzamentos de Vibrações, Origens de Entidades, Histórias de Entidades, Classificações de “ser de frente”, “costas", "lado" etc., entre outros fatores.
São questões que em geral podem acabar levando o iniciante, muito mais a uma mistificação do que a algum conhecimento sobre as Entidades com que trabalha ou sobre sua própria sensibilidade.
Sou partidário da opinião de que, devemos sempre ter muito cuidado e critério ao pretender abordar qualquer aspecto que possam influenciar na condição de um individuo de interpretar suas próprias sensações... E ai se inclui nomes de entidades também... O fator sugestionamento é sempre algo com que devemos nos preocupar e tentar evitar, tanto pelo respeito para com o próximo, quanto pela responsabilidade diante da PRÓPRIA ESPIRITUALIDADE...
Nem todo "cavalo" de Tranca-Ruas, é um filho de Ogum, assim como, nem todo filho de Ogum, terá um Tranca-Ruas como Guardião.
Nem todo "cavalo" de Seu Veludo, será um filho de Oxossi, (ou de Xangô). Nem todo Médium que "tenha um Caboclo de frente", terá um Oxossi na Coroa, Nem todo Médium que "tenha um Preto-Velho de frente", terá um Omulu na Coroa... E por ai vai...
As inter-relações entre a Coroa (enredo, combinação de Orixás, etc..) de um médium, e as vibrações Originarias das Entidades que através dele atuem, ou pior, possam vir a atuar, são aspectos Muito individualizados, e que jamais podem ser tratados de forma "Estatística" ou "tabeladas" (codificadas).
Volto a repetir, mesmo quando feito com a melhor das intenções, pode levar o iniciante a desconsiderar o que é, no meu entender, um fator fundamental.
O permitir que a própria entidade manifestada através dele, revele seus Nomes, Arquétipos, Ligações, Historias, Preferências, Estilos, etc..
É muito grande o risco, de que um passar a "montar um Personagem" com as características que "ouviu" de terceiros, ao invés de "deixar fluir" sua própria sensibilidade, comprometendo assim, até mesmo sua condição de alcançar um estado de harmonização e equilíbrio intimo para com as Vibrações que "recebe”.
Não é, e não deve ser função de um Sacerdote, ou de qualquer médium por mais "tarimbado" que seja ser um revelador ou determinador sobre as Vibrações Espirituais, Entidades, etc.(tipo: É ou vai ser assim, ou vai ser assado).
Devemos sim ser "Orientadores" e "Facilitadores”, no sentido de AUXILIAR os demais (iniciantes, consulentes, etc.) a um reencontro e reequilíbrio interior e lógico, para com a Espiritualidade.
Algo de fato, sempre muito difícil e complexo, mas, sempre um objetivo do qual não devemos nos afastar, mesmo que "inadvertidamente".

TEXTO EXTRAÍDO DA INTERNET.



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